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novembro 06, 2017

10 Série que vi e não gostei.

Sinopse: Atypical: Sam ( Keir Gilchrist) é um jovem autista de 18 anos que está em busca de sua própria independência. Nesta jornada, repleta de desafios, ele e sua família aprendem a lidar com as dificuldades da vida e descobrem que o significado de "ser uma pessoa normal" não é tão óbvio assim. 
(Não curti muito essa série pelo fato de ser de comédia, o enredo é ótimo e a história é tocante, se fosse uma série de drama seria triste e linda como "Os 13 Porquês", mais quem gosta do gênero vai gostar, nada contra, é ate fofinha, mais não foi uma das minhas preferidas.)
Sinopse: Lúcifer: A série conta a história de Lúcifer, que, entediado e infeliz como o Senhor do Inferno, renuncia o seu trono e abandona o seu reino para ir para a cintilante loucura de Los Angeles, lá, ele dá início a outro empreendimento: ele abre um Piano-Bar chamado Lux. E vai ajudar a polícia local a punir os criminosos. Lucifer, é baseado nos quadrinhos do selo Vertigo. A série é uma produção da Warner Bros. TV, DC Comics e Jerry Bruckheimer Television. 
(Uma merda, me perdoem que gostou mais foi o que achei uma tremenda cagada. A ideia geral da história teria sido ótima se os personagens não fosse tão ruins, ou se tivessem deixado um gênero mais mórbido, suspense/terror/drama. Ao invés disso misturaram comedia com um pouco de romance umas cenas que supostamente deveria ser assustadora, e resultou na meleca que ela se tornou. Já comecei odiando o fato da série transformando um terrível vilão em um suposto anti-herói. Fala sério, é o "Diabo"... Um personagem não sabe o que quer. Quer ser odiado e temido, e ao mesmo tempo respeitado e amado, com um sacarmos péssimo, se misturando com um galã de novela e um super herói da DC. Ridículo! Quando falamos de Lúcifer, bem, estamos falando do Diabo, o cara com o tridente que fica torturando almas. Imaginar uma mudança tão drástica por conta do tédio infernal dá a impressão de que os roteiristas estão forçando um pouco a barra. Tem também um romance sem graça e cansativo. Coadjuvantes mais sem graça ainda com aquela pinta de fodões, o que só torna tudo ainda mais ridículo. Uma detetive nem um pouco profissional e que a maior parte do tempo não sabe o que está fazendo mais sempre acerta tudo, e que confia em qualquer idiota com o rostinho bonito. E um ex, que, para ser sincero, não sei porque ele tá na série. Há, e não vamos se esquecer dos efeitos péssimos. Em fim, esse foi meu ponto de vista sobre essa série, se vocês querem algo do tipo anjos, demônios, e tals, eu conheço uma série do gênero muito boa chamada Dominion. Não tem na Netflix, e não tem dublado, pelo menos não quando eu assistir, mais dar pra assistir legendado. Ela só tem 2 temporada e foi cancelada, mais é muito boa.)
Sinopse: Van Helsing: É uma produção do canal Syfy que acompanha a filha do lendário caçador de monstros Abraham Van Helsing. A narrativa é protagonizada por Vanessa que, cinco anos após sua morte, é ressuscitada e descobre que os vampiros tomaram conta do planeta e que ela é aquela que possui um poder único sobre eles. Assim, Vanessa Van Helsing se torna a última esperança da humanidade para recuperar o mundo destes sanguinários seres. 
(Essa série é o cumulo de ruim, me arrependi de ter assistido desde o piloto, mais como eu sou dessas que quando começo eu gosto de ir até o fim... Foi uma perda de tempo total. Pra quem não sabe, Abraham Van Helsing é um personagem do romance Drácula de Bram Stoker. Vários filmes basearam-se na história original, e criaram novas versões. Mais se você espera encontrar algo parecido com  a história, bom, ela está longe de se parecer com o filme de Hugman de 2004 ou até mesmo com o de 1992, a série é um fiasco de um conto incrível. Ela se passa em um mundo pós-apocalíptico, tomado há três anos por vampiros, e até ai tudo bem, mais eles decidem que os vampiros devem se parecer com os zumbis de TWD, isso sem dizer que tem uns vampiros que são ridiculamente góticos, as cenas de lutas são paralisantes, os efeitos terríveis e por ai vai. Eu me pergunto qual a necessidade de gastar dinheiro em um trabalho tão ruim assim, enquanto séries boas como Sense 8 tá sendo cancela. :( Manda o dinheiro pra o pessoal fazere a próxima temporada de Sense 8 pra gente kkkk. Só no piloto de Van Helsing, muita gente desistiu de continuar assistindo. É raro acertarem em série de vampiros, tá ai The Strain pra fazer companhia com com ela, ambas são péssimas. Se querem um filme de zumbi assista a série The walking Dead ou a saga de Residente Evil. Se quer um filme de vampiros é só ver a saga de Anjos da Noite, qualquer um desses é melhor que esse fiasco.)
Sinopse: Girl Boss: Baseado na trajetória de Sophia Amoruso, uma jovem batalhadora que começou a vida vendendo roupas antigas no eBay e hoje, aos 27 anos, tem uma marca multimilionária. Sophia,  criou o site de roupasvintage, cool e conceitual, NastyGal Vintage e se tornou uma das maiores empreendedoras no ramo da moda.
(Só existe um motivo pela qual  metade das pessoas não gostaram da série, inclusive eu, a protagonista é chata pra cacete. E esse foi o motivo para terem cancelado a série. A personagem Sophia, interpretada pela atriz Britt Robertson, foi bastante criticada nas redes sociais, o público avaliou a garota como uma pessoa desagradável, problemática, mimada e histérica. A Sophia da vida real não curtiu muito as criticas em relação a sua personalidade já que a série foi inspirada na vida dela, e acabou deixando um recadinho lá no insta muito descontente. Não quero criticar a Sophia real, até porque eu ainda não li o livro dela então não sei se a série foi realmente fiel ao seu caráter. Então vou falar apenas da série... A Britt Robertson é uma atriz fantástica, os atores são muito bons mais o que mais me irritou foi a personalidade da Sophia, uma garota inconsequente, vista apenas como uma rebelde sem causa. Isso sem contar outras atitudes bem babacas da personagem, como não se importar com os outros, desrespeitar o trabalho (o ganha pão das pessoa que não tem oportunidade de escolher a carreira dos sonhos), passar por cima das pessoas e achar que ela pode fazer o que bem entender e f*da-se o mundo. E isso ainda é visto como cool. A série tenta ser feminista, mais passa longe disso, enfiaram uns diálogos aqui e ali pra dar a visão de uma garota feminista, e que luta pelos sonhos. Mais a real é que Sophia é extremamente egoísta, passa por cima das pessoas, independentemente de serem mulheres ou não. Sinceramente, eu acredito que a série seja uma má influencia para as garotas mais novas. É legal, no sentido geral, como uma garota novinha que passou por uma monte de coisas e lutou pra conseguir um negocio de sucesso na vida. Mas, quando a gente para pra ver a forma como o Natsy Gal surgiu e se sustentou, o preço do sucesso a qualquer custo, é perigoso, e antiético. Vivemos em uma geração que acredita que se você não tiver um canal de sucesso no youtube, ou um blog bombástico, você é inferior ao resto da sociedade e a sua vida não tem proposito nem um. Que você tem que chegar aos 30 com toda a vida resolvida, um case de sucesso embaixo do braço e uma conta bancária gordinha. E nem sempre isso acontece. É a realidade. O grande sucesso da Nasty Gal aconteceu relativamente rápido, beleza. Mais isso não pode virar regra, nem exemplo na vida das garotas. Sair por ai desrespeitando todo mundo, subindo em cima dos menos afortunamos e roubando pra subir na vida, não é o melhor conselho a se tomar. 

P.S; Girlboss é a primeira comédia original cancelada pela Netflix. Só neste ano, a plataforma anunciou o fim de Sense8, (que eu amo e sugiro pra todo mundo ver, essa série é FODÁSTICA), The Get Down e Marco Polo (que eu quero muito ver).
Sinopse: The Strain: The Strain é uma série criada em 13 de julho de 2014. O drama é uma adaptação dos livros Trilogia da Escuridão de Guillermo del Toro (O Labirinto do Fauno, A Espinha do Diabo) e Chuck Hogan. A história se foca no trabalho do Dr. Ephraim Goodweather (Corey Stoll, de House of Cards), chefe da CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos), que, junto com a sua equipe, fica encarregado de investigar o caso de uma epidemia viral que transforma suas vítimas em uma diferente espécie de vampiros violentos e sedentos de sangue.
 Todo mundo sabe que já existem os temas “famosos” que geram muita grana no mundo da ficção. Conspirações de grandes empresas, vampiros e zumbis já fazem parte da nossa realidade. em The Strain pouco a pouco vamos sendo inseridos num universo bizarro que mistura elementos de Fringe, The Walking Dead e American Horror Story, quando descobrimos que o evento foi causado por uma criatura que move-se como um vulto, contamina pessoas com uma espécie de verme e transforma-os em “zumbis” portadores. A série é boa? Não! O meu maior problema com a trama foi o clichê. Todos os personagens são estereotipados, maniqueístas e exagerados. As reações são as mais incoerentes possíveis, a trama familiar, além de ser rasa e sem emoção, não vai para lugar algum. Os efeitos especiais mostram claramente o alto investimento da FOX, mas ela falha de uma maneira vergonhosa quando apresenta o grande vilão da série, mais parecendo um boneco de Halloween do que propriamente o mestre vampiro assustador. Ela tinha tudo pra ser uma serie foda de vampiros/apocalíptica que eu iria amar. Mais infelizmente não rolou. Por incrível que pareça, (pra quem me conhece sabe que eu AMO ficção cientifica e essa parafernália toda de coisas sobrenaturais), eu não posso dizer que ADOREI a série, do tipo que entraria pras minhas preferidas. Mas também não vou dizer que ODIEI The Strain, mas, com certeza não pretendo assistir novamente. Ela é uma série razoável que tem lá sua porcentagem de suspense e que talvez você até goste, mais pra mim não rolou. 
Sinopse: Scream Queens: A série foi criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan, e estreou em setembro de 2015. A trama se passa na Universidade Wallace que é abalada por uma série de assassinatos. A Kappa House, a fraternidade mais cobiçada do campus, é governada com mão de ferro (e luva cor-de-rosa) por sua Rainha “Bitch” Chanel Oberlin (Emma Roberts). Quando a ex-Kappa Reitoria Munsch (Jamie Lee Curtis) decreta que todos os alunos do campus podem se inscrever para participar da fraternidade, a universidade vira um inferno, como um assassino vestido de diabo causando estragos, fazendo uma vítima a cada episódio.
 Essa foi uma série que eu me arrependi “muito” de ter assistido. Eu estava muito animada com o elenco já que tem Ariana Grande, Nick Jonas, Lea Michele, Abigail Breslin, Emma Roberts entre outros, e o fato dala ter viralizado a internet eu pensei, agora vai, uma serie boa. Mais me arrependi tremendamente de ter perdido meu tempo assistindo Scream Queens. Scream Queens é uma visão moderna para o formato clássico de suspense em que se tenta descobrir quem é o assassino, no qual todo personagem tem algum motivo para matar, ao mesmo tempo em que pode se tornar a próxima vítima encharcada de sangue. Ela é uma série de terror/comédia. Não costumo muito assistir séries de comedia por isso resolvi experimentar. Mais ela acabou sendo uma mistura ridícula de Pretty Little Liars, com Todo Mundo em Pânico, Gossip Girl, American Horror Story, Glee, Pânico e Meninas Malvadas. E eu provavelmente não irei assistir a 2ª temporada. 
Sinopse: Santa Clarita Diet: Joel (Timothy Olyphant) e Sheila (Drew Barrymore) são marido e mulher que levam uma vida descontente no subúrbio de Santa Clarita em Los Angeles, até que Sheila passa por uma mudança dramática que coloca suas vidas em uma rote de morte e destruição - mas em um bom sentido.
O principal motivo para não e gostado da série é que ela é nojenta e asquerosa, mostrando diversas cenas de vomito. Santa Clarita Diet é um lembrete de que embrulhar o estômago dos espectadores não é a mesma coisa que causar uma reação significativa. Às vezes nojo é somente nojo. Estou acostumada a ver séries sangrentas e bem pesadas, mais acho que essas cenas nojentas (porque aqui não são sangrentas, mais realmente nojentas) combinam mais com séries do gênero. Quando assistimos um comédia queremos rir e se divertir não dar embrulho no estomago.
Sinopse: Eu, Tu e ElaPara apimentar a relação, o casal Jack e Emma contrata uma acompanhante. Tudo vai muito bem até o dia em que um deles se apaixona por ela.
Até que é uma série legalzinha, mais por ser de comedia eu não curti muito. Mais tenho certeza que quem gosta do gênero vai se divertir bastante.
Sinopse: BetweenTodos os habitantes acima de 22 anos de uma cidade são mortos por uma misteriosa epidemia. Quando o governo federal declara a quarentena da cidade, as crianças e adolescentes ficam à deriva e precisam encontrar soluções num vácuo de autoridade e normalidade. 
Para uma série de sobrevivência achei ela muito aguada, os personagens não chatos isso sem dizer que já está clichê o tema né.
Sinopse: ColonyEstrelada por Josh Holloway (Lost) e Sarah Wayne Callies (Prison Break, The Walking Dead), Colony é centrada em uma família que precisa tomar difíceis decisões enquanto tenta balancear a sobrevivência com a vontade de ficar junta. Eles vivem em Los Angeles, que foi ocupada por uma força de intrusos forasteiros, ou seja, alienígenas. Enquanto algumas pessoas decidem colaborar com as autoridades e se beneficiar pela nova ordem, outros se rebelam e sofrem as consequências.
Olha Colony até que é legalzinha, eu comecei mesmo a assistir por causa de Josh (eu adorava lost), no geral ela é muito boa, a história, os personagens e tal, mais não é aquele tipo de série que eu consegui prender a atenção. Não sei o motivo exato que não gostei dela, apenas achei ela muito cansativa.